O porto de Itajaí, um dos principais portos do Brasil e da América Latina, está prestes a passar por uma mudança significativa em seu modelo de gestão. O Governo Federal anunciou que vai conceder à iniciativa privada a área operacional do porto, que atualmente é administrada pelo município de Itajaí, por meio da Superintendência do Porto de Itajaí (SPI). O objetivo é modernizar, ampliar e melhorar a eficiência do terminal, que movimenta cerca de 4% dos contêineres do país e 60% da balança comercial de Santa Catarina.
A concessão do porto de Itajaí é vista com otimismo pelo mercado imobiliário da região, que espera um aumento da demanda, da oferta e da valorização dos imóveis, tanto residenciais quanto comerciais. Segundo especialistas, a nova gestão do porto deve gerar benefícios diretos e indiretos para o setor, como:
- A geração de emprego e renda, que vai elevar o poder de compra e o padrão de vida da população. A estimativa é que a concessão do porto atraia investimentos de R$ 2,8 bilhões, sendo R$ 920 milhões nos primeiros três anos do contrato, e gere cerca de 2 mil empregos diretos, indiretos e efeito renda nos primeiros nove anos da concessão1. Além disso, a concessão do porto deve estimular o desenvolvimento de outros setores econômicos, como o comércio, a indústria, o turismo e os serviços, que também demandam e ofertam imóveis na região.
- A melhoria da infraestrutura e da logística, que vai facilitar o acesso e a mobilidade na região. A concessão do porto prevê a realização de obras e melhorias no terminal, como a dragagem permanente do canal de acesso, a construção de um novo terminal de contêineres, a implantação de um canal para navios de até 400 metros, a substituição de equipamentos obsoletos e a integração com outros modais de transporte, como rodovias, ferrovias e hidrovias12. Essas intervenções devem melhorar a fluidez e a segurança do tráfego de veículos e de pessoas na região, além de reduzir os custos e os prazos de transporte de cargas e de passageiros.
- A valorização constante dos imóveis, que vai atrair mais investidores e compradores para a região. A concessão do porto deve aumentar a competitividade e a produtividade do terminal, que deve movimentar mais cargas, mais navios e mais serviços, gerando mais receita e mais arrecadação para o município e para o estado. Além disso, a concessão do porto deve elevar o prestígio e a visibilidade da região, que deve se tornar um polo de negócios, de turismo e de inovação, atraindo mais empresas, mais visitantes e mais moradores. Esses fatores devem impulsionar a demanda e a oferta de imóveis na região, elevando os preços e os aluguéis.
Esses benefícios, combinados, fazem com que a nova gestão do porto de Itajaí seja uma oportunidade única para o mercado imobiliário da região, que já é um dos mais valorizados e dinâmicos do estado e do país. Segundo dados do Índice FipeZap, que acompanha o preço médio dos imóveis anunciados em 50 cidades brasileiras, Itajaí teve uma valorização de 4,16% no preço do metro quadrado em 2019, o maior aumento em Santa Catarina e o terceiro maior do Brasil. Além disso, Itajaí tem o quarto metro quadrado mais caro do Brasil, com um preço médio de R$ 9.037, superando cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília3.
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